A Osklen prepara mais um lançamento de tirar o chapéu. Nesta quinta-feira, 6 de fevereiro, a marca comandada por Oskar Metsavaht apresenta a E-Ayiti (= Haiti em crioulo), coleção de acessórios feita por artesãos haitianos a partir de materiais reciclados encontrados por lá, como fios de telefone e tubos de papel marchê.
Mas tão legal quanto as peças é a história por trás delas. Em 2012, Nina Braga, diretora do Instituto-e, do qual Metsavaht é presidente, viajou até o Haiti atrás de novos materiais para usar na produção de artigos de moda. Foi então que surgiu a ideia para os pingentes, braceletes e colares da E-Ayiti, que foram criados pela equipe de design da Osklen, mas confeccionados pelos artesãos da região, com o objetivo de incentivar a economia local.
Além disso, todas os itens são gravados com palavras, escolhidas pelos próprios artesões, em crioulo haitiano, nas placas das pulseiras e colares foram gravadas “beni” (abençoado) e “mesi” (obrigado) e “espere” (esperança) esta última em braille.
A E-Ayiti foi realizada em parceria com a Ethical Fashion do International Trade Centre, entidade vinculada à ONU.
Mas tão legal quanto as peças é a história por trás delas. Em 2012, Nina Braga, diretora do Instituto-e, do qual Metsavaht é presidente, viajou até o Haiti atrás de novos materiais para usar na produção de artigos de moda. Foi então que surgiu a ideia para os pingentes, braceletes e colares da E-Ayiti, que foram criados pela equipe de design da Osklen, mas confeccionados pelos artesãos da região, com o objetivo de incentivar a economia local.
Além disso, todas os itens são gravados com palavras, escolhidas pelos próprios artesões, em crioulo haitiano, nas placas das pulseiras e colares foram gravadas “beni” (abençoado) e “mesi” (obrigado) e “espere” (esperança) esta última em braille.
A E-Ayiti foi realizada em parceria com a Ethical Fashion do International Trade Centre, entidade vinculada à ONU.
Fonte: Elle
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