sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Conheça uma moda praia que irá despertar a Brigitte Bardot que existe em você




A coleção 2014 de moda praia da Salinas pode ser resumida em uma palavra: Charme! Com um clima retrô, inspirada no sucesso dos anos 50, "o biquíni de bolinha amarelinha", a marca apresentou modelos com cortes comportados, muito poá e modelos com faixas e cintura alta. Sem esquecer das populares hotpants, que surgiram com cintos e sutiãs meia-taça.

As cores predominantes da coleção é o preto, branco, amarelo, vermelho e dourado. A Salinas também abusou de tomara de caia e reinventou sua popular estampa de bandanas (vermelho e azul), criada nos anos 90. Apesar dos modelos com alças largas e faixa, a marca não perde o estilo jovem e colorido, que tanto atraia as brasileiras.

A coleção Verão 2014 da Felicita estará cheia de novidades!

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Lei Rouanet na moda: Ministério da Cultura aprova incentivo a desfiles brasileiros – veja repercussão

Pedro Lourenço, verão 2013 (Foto: Getty Images)


A decisão tomada pela ministra da Cultura, Marta Suplicy, autorizando o estilista Pedro Lourenço a captar cerca de R$ 2,8 milhões pela Lei de Incentivo à Cultura para a realização de dois desfiles na semana de moda de Paris (em outubro próximo e em março de 2014), causou polêmica nesta quinta-feira (22.08). Além dele, Alexandre Herchcovitch e Ronaldo Fraga foram aprovados pela mesma Lei Rouanet. Confira a seguir a repercussão.
 
 “Há tempos a moda nacional carece de uma política de incentivos por parte do governo federal e dos governos estaduais. Tanto a moda de caráter mais comercial quanto a moda com um viés mais conceitual estão abandonadas de políticas públicas e precisam de apoio. De todos nós. Enquanto não se criam mecanismos próprios para atender a esse setor que mescla comércio com entretenimento e cultura, a solução, ainda que paliativa, é utilizar os mecanismos que já existem. A Lei Rouanet é um desses mecanismos. Não resolve a crise de estrutura, mas serve como um analgésico que vai permitir que muitas marcas continuem seu trabalho. A ministra entendeu esse momento delicado. Se os projetos cumprem os requisitos para receber a renúncia fiscal, não havia por que não serem contemplados. Mas isso não vai resolver a crise mais ampla. Continua sendo fundamental debater uma política específica de fomento para o setor” - Daniela Falcão, diretora de redação da Vogue
 
“Represento o Brasil na semana de Moda de Paris há três anos por conta própria e sem nenhum investidor por trás da minha marca. Tenho esta responsabilidade e esta pressão financeira desde os 19 anos – e, uma vez que você começa a desfilar em Paris, você não pode parar. É muito frágil para a imagem da indústria de moda brasileira interromper uma temporada. No entanto, esse investimento de tempo, energia e dinheiro não foi somente um projeto pessoal mas também para abrir portas no futuro para jovens talentosos e potenciais grandes estilistas e incentivá-los a expressar suas vozes no mundo globalizado de hoje. O melhor disso tudo é o reconhecimento da moda em seus valores criativos e autorais, o reconhecimento da moda enquanto expressão contemporânea de uma cultura e o retrato de uma época que, apesar do efêmero momento do desfile, estabelece a história de um povo e de uma nação. Acredito que a roupa não é uma obra de arte, tampouco sou eu quem deva dizer o que é ou não uma obra de arte, isso é função dos críticos e dos historiadores estabelecer. Meu papel é criar e faço isso da minha maneira, meu desfile é meu modo de comunicar a todos o que eu tenho a dizer. É nisso que eu acredito.”

Fonte: Vogue

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Trailer: nova revista de moda foca no trade e no varejo, sem abrir mão de ensaios conceituais

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Mais uma revista de moda chega ao mercado brasileiro, porém desta vez com um foco diferente: o dono de multimarcas. "Na Trailer falamos com os dois extremos, primeiro o dono de multimarcas, para quem antecipamos informações de varejo, mas ao mesmo mostramos editoriais bastante conceituais para apresentar cores e padronagens da estação," diz a diretora convidada Doris Bicudo.
A publicação é lançada no dia 3 de setembro falando sobre o inverno 2014 que ainda vai ser desfilado nas temporadas nacionais em outubro e novembro. "A pesquisa foi feita em desfiles internacionais e feita junto com o WGSN," explica Doris, que na equipe a editora de moda Mathilda Azevedo (ex-Estilo), a stylist Renata Correa e a fotógrafa Nicole Heiniger. A diretora-executiva da revista é Alessandra Florêncio, que vem do mercado de luxo.
A primeira edição tem Thairine Garcia na capa, 156 páginas de conteúdo _incluindo uma entrevista de Regina Guerreiro com Costanza Pascolato, uma seção de tecnologia aplicada ao varejo e um glossário para explicar os termos em inglês. Trailer não será vendida em bancas, apenas distribuida entre o seu público-alvo pela ediora Agade, especializada até agora no mercado infantil.

Fonte: Chic

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Como usar a estampa onipresente do verão 2014, o print azul e branco do azulejo português

Vista com apelo fashion nos desfiles de verão 2013 de Valentino e Roberto Cavalli, a estampa de azulejo inspirada na arquitetura colonial portuguesa e antigos porcelanatos logo se espalhou pelas redes de fast-fashion e se tornou onipresente nos lookbooks de verão das marcas brasileiras.

Composta por flores, arabescos e grafismos, a estampa faz sucesso nos tons de azul e branco, dando ainda mais força ao tom royal que vem tomando a moda há algumas temporadas. “É uma estampa mais fácil de usar durante o dia, não tem cara de algo sofisticado”, avalia Gloria Kalil.
“A maneira mais fácil de usar é combinar com uma das cores do azulejo, ou seja, com uma peça azul lisa ou branca. É o jeito mais convencional, seguro e que não dá margem ao erro”, ensina. Para sair um pouco do óbvio, o vermelho também pode entrar na composição. “Usado em um acessório, dá a famosa combinação azul, vermelho e branco, que também é fácil de fazer”, diz.

Já quem quiser se arriscar de verdade pode brincar com a mistura de estampas, desde que tenha um certo cuidado. “É uma maneira mais ousada e criativa de usar, mas precisa ser muito bem dosada, pois não é fácil. Precisa ter olho para não ficar dissonante”, comenta. Combinar saia e blazer que tenham a estampa de azulejo, porém em padrões diferentes, também é uma opção neste caso.

Por ser uma estampa de apelo clássico, o print de azulejo português pode circular facilmente no ambiente de trabalho. “É bem fácil de usar, na calça, blazer, camisa. Só não no conjuntinho, pois fica muito forte”, indica Gloria.

Em todo caso, independente da composição escolhida para o look com a estampa do azulejo português, é bom se apressar: “Compre logo, pois essa estampa certamente vai enjoar”, recomenda Gloria. Dada a profusão de peças com a estampa nas lojas de fast fashion e coleções saídas do forno, as brasileiras não terão dificuldade nenhuma em ter a sua peça de inspiração colonial.
Fonte: Chic

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

VESTIDO PRETO, ITEM MAIS CLÁSSICO DO VESTUÁRIO FEMININO



Uma vez o grande Poiret perguntou para a jovem estilista Chanel “por quem a senhora está de luto, já que usa diariamente vestidos pretos”.
Para lembrar: na década de 1920, Chanel destronou Poiret de seu reinado na moda francesa com criações práticas e contemporâneas, entre elas o tailleur e o imbatível Little Black Dress.

Chanel respondeu atrevida, como de costume. “Pelo senhor!”

Realmente as criações de Poiret foram enterradas definitivamente quando em 1926 a Vogue americana publicou foto de Chanel vestida de pretinho básico. No texto, a revista comparava a invenção de Chanel com o primeiro modelo de carro, o Ford. Os dois eram práticos, elegantes e muito modernos.

Sucesso desde então, o pretinho básico está para os estilistas como uma tela branca está para os pintores. Sempre reinventado, o modelo ganhou cada vez mais fãs - entre elas, Audrey Hepburn que usou um deles feito por Givenchy para tomar café na porta da joalheria Tiffany’s, no filme Bonequinha de Luxo.
Nesta estação, o pretinho ganhou atenção extra. Alexander Wang fez vários modelos geométricos para Balenciaga e Raf Simons aplicou obras de Andy Warhol sobre modelos tomara-que-caia.

Também em Paris até o fim de setembro está a mostra Little Black Dress, com curadoria de André Leon Talley. Com 80 modelos contemporâneos de vestidos pretos, a cenografia da exposição é uma atração a parte com os manequins dispostos como se estivessem em uma festa black tie.


Fonte: Alexandra Farah

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Conheça a marca de biquíni queridinha das famosas

                                                                                                              

Essa marca de biquíni é a queridinha das famosas e está da lista de desejos de muitas. A estilista Paula Hermanny, nascida no Esprito Santo, criou um biquíni capaz de empinar o bumbum, realizando o sonho de muitas mulheres.  Assim nasceu a VIX, nos EUA, em 2003. De lá pra cá a marca foi conquistando o coração de celebridades como Jennifer Aniston, Cameron Diaz e Daniella Sarahyba, assim como as gêmeas do nado sincronizado, Bia e Branca Feres, e Kim Kardashian. Demi Moore, Sienna Miller e a cantora Beyoncé também aderiram a marca.

O chamado modelo “ripple” possui um franzido nas laterais e com efeito drapeado usando  um elástico central. É ele que dá um efeito “empinado” ao bumbum e evita que a peça saia do lugar conforme nos movimentamos. O modelo foi criado para manequins tanto das americanas, mas discretas, quanto das brasileiras, que gostam de tamanhos menores.

Para a coleção do verão 2014, Paula se inspirou nas estampas étnica e saídas de praia que vão facilmente da areia pra festas a beira da piscina. Os modelos tem inspiração nos elementos da natureza e na exuberante e exótica Amazônia. Em breve a Felicita terá novidades com a moda praia, fique atenta!

Confira o vídeo com o desfile da coleção que aconteceu em Miami:






quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Com nova - e poderosa - tecnologia, musse é o recurso de beleza da vez

  (Foto:  )
"Musse, musse, muuusse”, repete o hairstylist Guido Palau, com um sorriso no canto da boca. “É uma palavra tão engraçada! Ninguém chama de espuma. É musse.” Palau não está delirando. Depois de quase duas décadas em baixa, eis que a musse é o assunto da vez nos salões e backstages de desfiles. O produto foi febre capilar na década de 80, época lembrada até hoje como “os bons tempos do cabelo amassado”. Pense em franjas armadas que desafiavam a gravidade, cachos definidos e cabelos esculturais propositadamente embaraçados, impenetráveis ao pente. O cabelão era tudo, e a musse – sem peso e capaz de dar volume num piscardeolhos –, sua fada madrinha. 

“Quando ela surgiu, não conseguia viver sem”, relembra Orlando Pita, que ao lado de Palau e do americano Oribe, hoje formam a trinca célebre de hairstylists dos desfiles e editoriais internacionais. Pita começou sua carreira em Nova York em 1984, um ano antes de a L’Oréal lançar a icônica Studio Line. “Todo mundo usava, o cheiro era ótimo e muito divertido de brincar”, resume. O tempo passou, e o efeito máxi dos anos 80 foi substituído pelo minimalismo enxuto dos 90; com pomadas, séruns e cremes tomando o lugar da musse. Fios lisos e escorregadios viraram desejo, e a espuma adquiriu uma bad reputation, lembra Oscar Blandi, outro expert dos cabelos. 

Como a beleza é quase tão cíclica quanto a moda, eis que a musse é de novo um must-have. Nos desfiles de fevereiro passado, por exemplo, Palau recorreu ao produto para moldar as perucas curtas punks inspiradas em Edie Campbell na passarela de Marc Jacobs. “A musse consegue moldar, coisa que um spray de volume não faz”, explica. Também lançou mão da espuma para criar o look grunge-glamour da Prada, que acabou definindo a estação. Ele explica o processo: “Miuccia disse que queria uma aparência wet, mas alertou que não podia encharcar de creme o cabelo das modelos para não estragar as roupas. Aí lembrei que em 1985 amassávamos os fios com musse e eles ficavam meio molhados, enrugados. Então simplesmente coloquei toneladas de musse nos cabelos das modelos, passei os dedos e deixei secar”, entrega como obter o visual desejo da vez.

Além de definir e dar volume, a musse engrossa madeixas flácidas e elimina o frizz. “Não conheço nada que se espalhe melhor nos cabelos”, diz Pita. “Em menos de um minuto, você consegue a textura perfeita e está pronta. E as mulheres hoje querem praticidade”, completa Oribe. Ele, que tem uma linha de produtos com seu nome, anda tão fã da musse que recentemente lançou três versões – uma para dar volume, outra para definir cachos e uma terceira para criar ondas praianas. Por que agora? “É a primeira vez em 20 anos que o cabelo curto está funcionando”, diz. “Todo mundo está cansado do cabelo glam, e a musse é ótima para os cabelos curtos”, explica. 

Os tempos mudaram, e a musse também. As versões antigas, que endureciam, secavam e encharcavam os cabelos de álcool – desmanchando-se ao longo do dia e levando o penteado junto – , foram substituídas por novas fórmulas que garantem um cabelo macio, brilhante e “tocável”, que tem balanço, mas mantém sua forma. 

Muitas delas contêm ingredientes emprestados dos cuidados com a pele (ácido hialurônico na HairLift, de Oscar Blandi, ecolágeno na Mousse Substantive, da Kérastase). Outras alegam corrigir a cor, evitando que cabelos tingidos fiquem desbotados, como é o caso da Volume Boost, da Senscience. Com extrato de bambu que fortalece os fios, a Bamboo Volume Weightless, da Alterna, pode ser usada diariamente - ela e a Volume Boost estão à venda por aqui na Sephora. 

Entre idas e vindas da moda, a mágica da musse nunca foi realmente esquecida pelas consumidoras. Nos Estados Unidos, John Frieda vende quatro latas a cada minuto. Sua musse Frizz-Ease Curl Reviver – que a hairstylist francesa Odile Gilbert usou para criar o cabelo amarrotado no desfile da Rodarte – tem 20 anos. “Acho que a sensação de creme aerado é que parece perfeita novamente. Há um certo luxo na musse... Além disso, adoro o som do produto saindo da embalagem”, conclui o sempre bem-humorado Palau. (SARAH BROWN)

Fãs da musse no Brasil

Ricardo Cassolari, do salão paulistano homônimo, sempre foi fiel à espuma. "secar o cabelo com difusor está em alta novamente, e a musse ajuda a dar um efeito mais amassado, despojado. É o fim da ditadura do cabelo liso!", comemora. Para Tiago Parente, do Crystal Hair, no rio, usá-la antes do secador pode dar um efeito solto, com volume e ondas naturais. "e ela segura o frizz nas mudanças de temperatura, como estúdio e ar-condicionado. 
 
Fonte: Vogue

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Museus virtuais de moda: conheça os endereços que você pode e deve visitar sem sair de casa

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Tantas opções ressaltam a escalada da moda na programação cultural internacional nos últimos anos. Um bom aspecto desse fenômeno são os ótimos sites que acompanham essa agenda. Muitos museus e instituições dedicadas à história da moda oferecem portais completos com informações do acervo e das mostras em cartaz. O conteúdo serve tanto para quem não poderá visitar, como para quem busca um panorama do que vai encontrar na próxima viagem e quer se programar. Na galeria acima você confere alguns museus que levam a sério a presença online e a disseminação de conteúdo de moda, da Fundação Pierre Bergé e Yves Saint Laurent, em Paris ao Victoria & Albert, em Londres. Aproveite!

Costume Institute (Metropolitan): www.metmuseum.org
FIT (Fashion Instituite of Technology): www.fitnyc.edu
Fundação Pierre Bergé e Yves Saint Laurent: www.fondation-pb-ysl.net
Galliera: www.galliera.paris.fr 
Les Arts Decoratifs: www.lesartsdecoratifs.fr
Victoria & Albert: www.vam.ac.uk


Fonte: Chic

terça-feira, 20 de agosto de 2013

ESCOLHA O MODELADOR IDEAL PARA O SEU CABELO

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 CHAPINHA E BABYLISS
Ambos os aparelhos são feitos com revestimentos que servem para proteger os fios do contato direto com a chapa ou barra de alumínio, facilitando o deslizamento. Para ter um bom resultado em casa, escolha os de turmalina, os cerâmicos e os com ionizador – todos ajudam a diminuir a eletricidade estática dos cabelos, deixando os fios mais macios, disciplinados e com brilho.
Na hora da compra, prefira as pranchas e modeladores que não ultrapassem 230 graus, principalmente se você tiver cabelos finos. Dica importante: Se você não tem muita prática com o babyliss, use a versão com cabo giratório ou aquela que enrola a mecha automaticamente na barra. Além de serem mais fáceis, você não corre risco de se queimar.
SECADORES
Para uso em casa, nada de comprar o mais potente que estiver à venda! Procure por aparelhos que tenham até 2100 W de potência, que dão conta do recado e também são mais leves – afinal, você não quer sentir dores musculares toda a vez que for usá-lo.
Escolha pelo seu tipo de cabelo
Finos: opte por secadores com potência entre 1300 e 1800W. Como os cabelos mais finos secam rápido, não há necessidade de utilizar um aparelho muito potente – o que poderia, inclusive, sensibilizá-los.
Ondulados: o ideal é que o secador tenha entre 1900 e 2000W. Esse tipo de fio tem maior quantidade de cutículas e consegue reter mais água. Por isso, aguenta um aparelho com mais potência.
Grossos: cabelos mais espessos como os indígenas e orientais conseguem reter uma quantidade ainda maior de água em relação aos finos e ondulados. Pode comprar, sem medo, um secador bem forte, com cerca de 2100 W.
Lembre-se: seja qual for sua escolha, não dispense nunca um bom produto termoativado para evitar danos causados pelo calor.
Fonte: ELLE

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Gabrielle Chanel é a aniversariante do dia



Criar alguma coisa já é difícil o suficiente, agora imagine segurar a peteca no ar e continuar inigualável por anos a fio? Não é tarefa simples, mas Gabrielle Chanel a cumpriu. Nossa aniversariante do dia viveu seus bons 88 anos de temperamento nada fácil, arrumou muita encrenca, sim, é verdade, mas deixou o legado mais adaptado pela grande maioria das mulheres de hoje em dia, quer você tenha conhecimento disso ou não. Sabe esse jeitinho confortável com o qual nós gostamos de nos vestir? Foi ela quem deu de presente, lá da década de 1910, quando a regra dizia que mulher tinha de usar vestido e corpete muito bem amarrado (ou seja, apertado). Sabe essa história do hi-lo, de usar moletom e jeans com peças finas, por exemplo? Foi coisa dela também, que se apropriou do guarda-roupa masculino e misturou tudo com pérolas, flores e escarpins delicados.

Exatamente 100 anos depois da estilista começar a produzir roupas esportivas para mulheres, ela continua poderosíssima – talvez mais do que nunca – e também muito popular, com uma boa ajuda do Karl Lagerfeld, atual diretor criativo da grife. Coco Chanel já foi parar nas telinhas e telonas algumas vezes, ganhou muitas biografias, foi até acusada de ser uma agente nazista, ganha loja nova até dizer chega - inclusive no Brasil… e nós não nos cansamos dela, de sua história e de todo o universo que a rodeou um dia. Acho que podemos chamar isso de força, né?

Fonte: Petiscos